Antepassados do lado paterno.

Agora eu vou falar dos meus antepassados do lado paterno, que também eram Faleiros.
Estes Faleiros, eles eram muito difíceis de se casarem, a não ser com membros da família. O meu bisavô, eu não sei de onde ele veio, se era português ou espanhol. Uma pessoa bem conhecedora de idioma me disse que este nome "Faleiros" indica espanhol, mas escrito com "x" no final e não "s": "Faleirox". De forma que este bisavô também caiu do céu.
Este patrono, José Justino Faleiros, era de Patrocínio Paulista. Como eu não tenho documento nenhum, eu fui fazendo a conta por mim mesmo, das datas que eu conheço, e também das datas do papai. Eu fui descobrindo a época de cada um, e deu certo, pelas datas das cidades como Franca e Cássia. 
Coisa interessante é um raciocínio. Eu descobri que o meu avô casou na mesma idade em que eu casei, por três pistas: uma é eu me lembrar que o papai era o segundo filho, a sua irmã era mais velha um ano e nove meses; a outra pista é que eu não esqueci que quando meu avô faleceu eu estava com sete anos, e, também não esqueci com que idade ele faleceu. Com isso eu descobri o ano em que ele nasceu, que foi 1863. E o papai em 1885. Eu fiz as contas: quando o papai nasceu, o meu avô estava com 22 anos. Como era a média naquela época, eram dois anos de um filho para o outro, e papai, sendo o segundo filho, ele deve ter casado com 20 anos.
Assim eu continuei as minhas contas, calculando segundo as minhas práticas. Eu descobri que a época em que nasceu meu trisavô era 1800 e o meu bisavô, 1830, justamente na data do começo de Franca. Nesta época ele estaria com seus 30 a 40 anos, porque ele influenciou a vida em Franca. Franca está na casa dos 170 anos.

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